Entre os Municípios de Patu e Campo Grande, passando por Messias Targino e Janduís, a rodovia BR 226 estava uma lástima, de tantos e tão profundos buracos que existiam. Além de danificar o seu veículo, o motorista que trafegasse pelo trecho, dependendo da hora, ainda poderia ser assaltado, porque não eram poucos os locais onde o carro deveria ser praticamente paralisado, dada a enorme quantidade de buracos.
Aí então o Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT), através da empresa CLC, começou um serviço de recuperação desse trecho da BR 226. Tirou o asfalto de vários pontos e colocou uma camada de brita misturada com óleo e, onde não foi feito esse tipo de serviço, ou seja, onde permaneceu o asfalto antigo, o DNIT tapou alguns buracos ao longo dessa extensão.
Segundo o diretor do DNIT no Rio Grande do Norte, engenheiro civil Gledson Maia, essa seria a primeira parte do serviço de recuperação da BR 226 no trecho Campo Grande/Patu. De acordo com Gledson, uma segunda etapa seria o recapeamento de todo esse trecho, inclusive porque, segundo disse, a nova camada de asfalto colocada em boa parte da rodovia é provisória, sendo a base para que se ponha uma camada mais sólida e definitiva.
No entanto, isso não aconteceu e, o que é pior, essa camada provisória de asfalto, que na verdade é uma mistura de brita com betume, já cedeu em alguns pontos.
Não bastasse isso, a BR 226, no sentido Campo Grande/Patu, via Janduís e Messias Targino, continua com diversos problemas, quais sejam: alguns buracos; o mato da caatinga tomando o acostamento e invadindo pista; e, a queda de parte do acostamento em alguns pontos específicos, onde a pouca água das chuvas caídas neste ano parece ter feito um pequeno estrago na rodovia, que pode aumentar se não houver uma medida urgente por parte do DNIT.
No Município de Patu, nas proximidades do trevo que dá acesso a uma rodovia estadual que liga Patu à divisa do Rio Grande do Norte com o Estado da Paraíba, com destino a Belém do Brejo do Cruz-PB, há um considerável trecho da BR 226 totalmente esburacado, trecho este que não recebeu qualquer serviço de recuperação por parte do DNIT.
Segundo o Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes, a CAERN - Companhia de Águas e Esgotos do RN colocou parte da tubulação da Adutora "Arnóbio Abreu" embaixo do asfalto, de modo que máquinas pesadas não puderam trabalhar nesse ponto específico, para não haver danos à tubulação da Adutora.
Um funcionário da empresa CLC, quando trabalhava nas proximidades, informou que, quando fosse haver o recapeamento total do trecho da rodovia federal de Patu a Campo Grande, o local receberia também o novo asfalto, o que foi confirmado pelo diretor do DNIT, Gledson Maia.
O problema é que o recapeamento não chega e os buracos, para quem sai de Patu a Messias Targino, continuam ali, causando prejuízos diversos.
Foi ali, próximo ao trevo que dá saída para a divisa do RN com a Paraíba, que um motorista messiense perdeu o controle de seu veículo, que acabou caindo numa pequeno açude que se formou nas imediações.
Foi também ali que um casal messiense foi assaltado há poucos dias, por volta das 19 horas e 30 minutos, justamente porque o motorista teve que reduzir drasticamente a velocidade do carro para não sofrer com os buracos. Livrou-se de quebrar o veículo na buraqueira, mas não se livrou dos ladrões, que agiram tão cedo da noite.
Aí então o Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT), através da empresa CLC, começou um serviço de recuperação desse trecho da BR 226. Tirou o asfalto de vários pontos e colocou uma camada de brita misturada com óleo e, onde não foi feito esse tipo de serviço, ou seja, onde permaneceu o asfalto antigo, o DNIT tapou alguns buracos ao longo dessa extensão.
Segundo o diretor do DNIT no Rio Grande do Norte, engenheiro civil Gledson Maia, essa seria a primeira parte do serviço de recuperação da BR 226 no trecho Campo Grande/Patu. De acordo com Gledson, uma segunda etapa seria o recapeamento de todo esse trecho, inclusive porque, segundo disse, a nova camada de asfalto colocada em boa parte da rodovia é provisória, sendo a base para que se ponha uma camada mais sólida e definitiva.
No entanto, isso não aconteceu e, o que é pior, essa camada provisória de asfalto, que na verdade é uma mistura de brita com betume, já cedeu em alguns pontos.
Não bastasse isso, a BR 226, no sentido Campo Grande/Patu, via Janduís e Messias Targino, continua com diversos problemas, quais sejam: alguns buracos; o mato da caatinga tomando o acostamento e invadindo pista; e, a queda de parte do acostamento em alguns pontos específicos, onde a pouca água das chuvas caídas neste ano parece ter feito um pequeno estrago na rodovia, que pode aumentar se não houver uma medida urgente por parte do DNIT.
No Município de Patu, nas proximidades do trevo que dá acesso a uma rodovia estadual que liga Patu à divisa do Rio Grande do Norte com o Estado da Paraíba, com destino a Belém do Brejo do Cruz-PB, há um considerável trecho da BR 226 totalmente esburacado, trecho este que não recebeu qualquer serviço de recuperação por parte do DNIT.
Segundo o Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes, a CAERN - Companhia de Águas e Esgotos do RN colocou parte da tubulação da Adutora "Arnóbio Abreu" embaixo do asfalto, de modo que máquinas pesadas não puderam trabalhar nesse ponto específico, para não haver danos à tubulação da Adutora.
Um funcionário da empresa CLC, quando trabalhava nas proximidades, informou que, quando fosse haver o recapeamento total do trecho da rodovia federal de Patu a Campo Grande, o local receberia também o novo asfalto, o que foi confirmado pelo diretor do DNIT, Gledson Maia.
O problema é que o recapeamento não chega e os buracos, para quem sai de Patu a Messias Targino, continuam ali, causando prejuízos diversos.
Foi ali, próximo ao trevo que dá saída para a divisa do RN com a Paraíba, que um motorista messiense perdeu o controle de seu veículo, que acabou caindo numa pequeno açude que se formou nas imediações.
Foi também ali que um casal messiense foi assaltado há poucos dias, por volta das 19 horas e 30 minutos, justamente porque o motorista teve que reduzir drasticamente a velocidade do carro para não sofrer com os buracos. Livrou-se de quebrar o veículo na buraqueira, mas não se livrou dos ladrões, que agiram tão cedo da noite.
Fonte: Materia Publicada no Blog O Messiense
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