Entre os planos em estudo na Globo para o próximo quinquênio há uma proposta ousada: exibir praticamente todos os jogos dos campeonatos regionais, Copa do Brasil e Brasileiro apenas na TV paga. Leia-se: nos canais SporTV e Premiere F.C. da Globosat.
A ideia seria transferir as principais partidas de torneios regionais para os canais Premiere.
Já os canais SporTV (que já são 3 canais fixos atualmente) exibiriam jogos importantes da Copa do Brasil e do Brasileiro, Libertadores e outros torneios internacionais que a Globo porventura adquirir os direitos de transmissão.
A TV Globo (aberta) passaria a exibir apenas um jogo por semana.
Trata-se por enquanto de apenas um entre muitos estudos em andamento na emissora e sua implementação depende de vários fatores. Entre eles:
1) de a Globo conseguir manter a exclusividade do futebol brasileiro depois de 2020 (até lá os direitos já são dela)
2) de a economia e, consequentemente, a TV por assinatura no país crescer de forma consistente a partir de 2017 (porque 2016 já é considerado "perdido" para o setor), de forma a compensar parte da perda de patrocínio na TV aberta com a receita oriunda de assinaturas de pacotes Premiere F.C.)
3) de não ocorrer nenhuma reviravolta nos próximos anos que encareça ainda mais os direitos de transmissão do futebol, ao ponto de inviabilizarem a estratégia de migração.
Para resumir: se a Globo mantiver o atual monopólio sobre o futebol brasileiro (nacional e regional), e, principalmente, monopólio sobre os canais premium na TV por assinatura, ela terá direito e capacidade de tomar a decisão que bem entender sobre a exibição desse esporte na TV.
A ideia seria transferir as principais partidas de torneios regionais para os canais Premiere.
Já os canais SporTV (que já são 3 canais fixos atualmente) exibiriam jogos importantes da Copa do Brasil e do Brasileiro, Libertadores e outros torneios internacionais que a Globo porventura adquirir os direitos de transmissão.
A TV Globo (aberta) passaria a exibir apenas um jogo por semana.
Trata-se por enquanto de apenas um entre muitos estudos em andamento na emissora e sua implementação depende de vários fatores. Entre eles:
1) de a Globo conseguir manter a exclusividade do futebol brasileiro depois de 2020 (até lá os direitos já são dela)
2) de a economia e, consequentemente, a TV por assinatura no país crescer de forma consistente a partir de 2017 (porque 2016 já é considerado "perdido" para o setor), de forma a compensar parte da perda de patrocínio na TV aberta com a receita oriunda de assinaturas de pacotes Premiere F.C.)
3) de não ocorrer nenhuma reviravolta nos próximos anos que encareça ainda mais os direitos de transmissão do futebol, ao ponto de inviabilizarem a estratégia de migração.
Para resumir: se a Globo mantiver o atual monopólio sobre o futebol brasileiro (nacional e regional), e, principalmente, monopólio sobre os canais premium na TV por assinatura, ela terá direito e capacidade de tomar a decisão que bem entender sobre a exibição desse esporte na TV.
Fonte: Ooops
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