Por Ceiça Guilherme
A oportunidade surgiu a partir de um projeto criado pelo estudante Pedro Almeida, da Universidade Estadual da Paraíba (UEPB), Campina Grande. O projeto foi aprovado pelo Ministério da Cultura, dentro do programa Mais Cultura. Segundo Pedro a decisão de escolher Messias, além de ser sua cidade natal, foi tomada com base no reconhecimento de que o município dispõe de jovens talentosos, dessa forma, visando à chance desses estudantes fomentarem a ideia e aprimorar as ações em torno dessa arte, que é o teatro.
Para participar da oficina, que foi ministrada por uma equipe de agentes multiplicadores, vindos de Campina Grande, foram selecionadas quarenta pessoas, desse total, dezesseis foram escolhidos para participar do curso. O resultado desse trabalho foi bem satisfatório e gerou uma grande expectativa nos participantes no sentido de continuar com o projeto. “O objetivo é dá continuidade a esse projeto, portanto, é preciso empenho e responsabilidade por parte do grupo já formado”, disse.
Para participar da oficina, que foi ministrada por uma equipe de agentes multiplicadores, vindos de Campina Grande, foram selecionadas quarenta pessoas, desse total, dezesseis foram escolhidos para participar do curso. O resultado desse trabalho foi bem satisfatório e gerou uma grande expectativa nos participantes no sentido de continuar com o projeto. “O objetivo é dá continuidade a esse projeto, portanto, é preciso empenho e responsabilidade por parte do grupo já formado”, disse.
A primeira apresentação aconteceu no último sábado, 10 de julho, no Centro Cultural de Messias Targino, com boa participação popular. A peça foi encenada com várias surpresas para o público. Abordando temas voltados para questão social, focando assuntos que estão sempre em pauta, como o racismo, os expectadores tiveram a oportunidade de participar do teatro. Ao longo da peça o público era convidado a expor sugestão para sequência do enredo, e logo, poderia participar da cena. Este foi um dos momentos que mais encantou os apreciadores da primeira apresentação do grupo.
De acordo com Marcos Morais, jornalista e agente multiplicador, também um dos ministrantes da oficina em Messias Targino, o Teatro do Oprimido reúne hoje grupos de teatros em todo o Brasil. Segundo ele a ideia é abordar sempre temas voltados para questão social e a mobilização do público. Acrescentando que uma das características é transformar a realidade do dia a dia em diálogo.
De acordo com Marcos Morais, jornalista e agente multiplicador, também um dos ministrantes da oficina em Messias Targino, o Teatro do Oprimido reúne hoje grupos de teatros em todo o Brasil. Segundo ele a ideia é abordar sempre temas voltados para questão social e a mobilização do público. Acrescentando que uma das características é transformar a realidade do dia a dia em diálogo.
O Teatro do Oprimido é um movimento teatral, criado nos anos 70, por Augusto Boal, teatrólogo brasileiro. O método reúne técnicas teatrais, exercícios, jogos entre outras atividades.
Fonte: Oeste Em Pauta
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