O Banco do Nordeste e o Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas do Rio Grande do Norte (Sebrae-RN) firmam termo de parceria no valor de R$ 120 mil para implantação do programa Balde Cheio na bovinocultura leiteira do Estado. A assinatura ocorrerá às 19 horas desta quarta-feira (13), no Espaço de Atendimento do BNB, na Festa do Boi 2010, no Parque Aristófanes, em Parnamirim.
O objetivo da ação é promover o desenvolvimento da atividade no Estado, por meio da aplicação de uma metodologia que consiste na identificação de propriedades de cunho familiar de pequeno porte e que tenham a atividade leiteira como principal fonte de renda. Elas operarão como unidades demonstrativas nos 20 municípios que serão beneficiados pelo programa, tendo acesso à assistência técnica de forma sistematizada, transferência de tecnologia e capacitação gerencial.
Na primeira etapa, que se estende até o final de 2011, 40 propriedades serão contempladas. No segundo ano, a previsão é de que o número duplique. Em todo o período, a iniciativa contará com apoio da Empresa de Pesquisa Agropecuária do Rio Grande do Norte (Emparn), Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (Senar/RN) e prefeituras municipais.
De acordo com o superintendente estadual do BNB, José Maria Vilar, o Balde Cheio é um programa exitoso, com metodologia testada e aprovada em diversos estados, aumentando a sustentabilidade da pequena propriedade leiteira, por meio do aprimoramento da gestão, ampliação da produtividade e da rentabilidade da atividade. “Uma das metas do programa é aumentar os índices produtivos das 80 propriedades assistidas em 20%, até dezembro de 2012”, explica.
Para o diretor superintendente do Sebrae no Rio Grande do Norte, José Ferreira de Melo Neto, a ação permitirá que o pequeno produtor de leite se capacite para agregar mais qualidade à sua atividade rural, tendo como resultado o ganho de produtividade. “O programa será muito importante para o pequeno produtor, porque com o acesso às tecnologias, ele terá mais competitividade no campo”, avalia Melo, lembrando que o Sebrae dará todo o apoio para que o programa se consolide no Rio Grande do Norte com o êxito da parceria.
Os recursos para implantação do “Balde Cheio” no Rio Grande do Norte são oriundos do Fundo de Desenvolvimento Científico e Tecnológico do Nordeste (Fundeci), administrados pelo Escritório Técnico de Estudos Econômicos do Nordeste (Etene), órgão vinculado ao Banco do Nordeste do Brasil..
Conheça os municípios que deverão ser beneficiados na primeira etapa:
O objetivo da ação é promover o desenvolvimento da atividade no Estado, por meio da aplicação de uma metodologia que consiste na identificação de propriedades de cunho familiar de pequeno porte e que tenham a atividade leiteira como principal fonte de renda. Elas operarão como unidades demonstrativas nos 20 municípios que serão beneficiados pelo programa, tendo acesso à assistência técnica de forma sistematizada, transferência de tecnologia e capacitação gerencial.
Na primeira etapa, que se estende até o final de 2011, 40 propriedades serão contempladas. No segundo ano, a previsão é de que o número duplique. Em todo o período, a iniciativa contará com apoio da Empresa de Pesquisa Agropecuária do Rio Grande do Norte (Emparn), Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (Senar/RN) e prefeituras municipais.
De acordo com o superintendente estadual do BNB, José Maria Vilar, o Balde Cheio é um programa exitoso, com metodologia testada e aprovada em diversos estados, aumentando a sustentabilidade da pequena propriedade leiteira, por meio do aprimoramento da gestão, ampliação da produtividade e da rentabilidade da atividade. “Uma das metas do programa é aumentar os índices produtivos das 80 propriedades assistidas em 20%, até dezembro de 2012”, explica.
Para o diretor superintendente do Sebrae no Rio Grande do Norte, José Ferreira de Melo Neto, a ação permitirá que o pequeno produtor de leite se capacite para agregar mais qualidade à sua atividade rural, tendo como resultado o ganho de produtividade. “O programa será muito importante para o pequeno produtor, porque com o acesso às tecnologias, ele terá mais competitividade no campo”, avalia Melo, lembrando que o Sebrae dará todo o apoio para que o programa se consolide no Rio Grande do Norte com o êxito da parceria.
Os recursos para implantação do “Balde Cheio” no Rio Grande do Norte são oriundos do Fundo de Desenvolvimento Científico e Tecnológico do Nordeste (Fundeci), administrados pelo Escritório Técnico de Estudos Econômicos do Nordeste (Etene), órgão vinculado ao Banco do Nordeste do Brasil..
Conheça os municípios que deverão ser beneficiados na primeira etapa:
- Seridó: São José do Seridó, São Fernando, São João do Sabugi, Carnaúba dos Dantas e Santana do Seridó;
- Alto Oeste: Pau dos Ferros, Doutor Severiano e Encanto;
- Médio Oeste: Apodi, Messias Targino, Janduís, Campo Grande e Felipe Guerra;
- Vale do Açu: Assú, Ipanguaçu e Carnaubais;
- Agreste: Santo Antônio, Passa e Fica, Nova Cruz e Brejinho.
Texto: Na Boca do Mundo
Imagem: Janduís Turismo
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