Por Fabiano Souza
Diversos municípios da região do Médio Oeste do Rio Grande do Norte, estão sofrendo com o abastecimento irregular de água feito a partir da Barragem "Armando Ribeiro Gonçalves", localizada nos municípios de Assu e Itajá.
De acordo com os moradores dos municípios de Patu, Messias Targino e Janduís, nos últimos meses, a água tem chegado com dificuldade às torneiras devido à instabilidade no abastecimento.
De acordo com os moradores dos municípios de Patu, Messias Targino e Janduís, nos últimos meses, a água tem chegado com dificuldade às torneiras devido à instabilidade no abastecimento.
Nos últimos dias, a Companhia de Águas e Esgotos do Rio Grande do Norte (CAERN), responsável pela manutenção e pela operação da Adutora Arnóbio Abreu, noticiou uma pequena parada no fornecimento de água desses municípios, alegando a realização de serviços de manutenção no sistema adutor da região, no entanto, depois de concluída a operação, os moradores continuam reclamando que a água continua chegando de forma irregular.
"Quanto acontece de ter água, não tem força para subir para as caixas, e somos obrigados a passar a noite em claro, tentando encher os reservatórios com o pouco que chega até as torneiras", disse Francisca das Chagas Avelino, moradora de Messias Targino.
A população também reclama que não existe um sistema de abastecimento definido que possa assegurar água nas torneiras. Segundo os moradores, no ano em que chove regularmente o abastecimento melhora, no entanto com a chegada da estiagem, a adutora, que seria a solução para a falta de água na região, passa a distribuir água de forma irregular, prejudicando a população que reside nas cidades que estão na sua área de abrangência.
Em alguns desses municípios a solução encontrada pelos moradores tem sido a compra de água através de carros-pipa, gerando mais custos para a população, uma vez que precisam comprar a água fornecida pelos carros-pipa e continuam sendo obrigados a pagar a conta de água da Caern. Além disso, na maioria dos casos, a água comprada nos carros-pipa não recebe tratamento, sendo oriunda de reservatórios que não possuem água apropriada para o consumo humano.
"Quanto acontece de ter água, não tem força para subir para as caixas, e somos obrigados a passar a noite em claro, tentando encher os reservatórios com o pouco que chega até as torneiras", disse Francisca das Chagas Avelino, moradora de Messias Targino.
A população também reclama que não existe um sistema de abastecimento definido que possa assegurar água nas torneiras. Segundo os moradores, no ano em que chove regularmente o abastecimento melhora, no entanto com a chegada da estiagem, a adutora, que seria a solução para a falta de água na região, passa a distribuir água de forma irregular, prejudicando a população que reside nas cidades que estão na sua área de abrangência.
Em alguns desses municípios a solução encontrada pelos moradores tem sido a compra de água através de carros-pipa, gerando mais custos para a população, uma vez que precisam comprar a água fornecida pelos carros-pipa e continuam sendo obrigados a pagar a conta de água da Caern. Além disso, na maioria dos casos, a água comprada nos carros-pipa não recebe tratamento, sendo oriunda de reservatórios que não possuem água apropriada para o consumo humano.
Fonte: Correio da Tarde
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