A Polícia Civil de Catolé do Rocha, no Sertão paraibano, abriu inquérito para investigar as circunstâncias da morte de um recém-nascido, encontrado enterrado em um terreno baldio no bairro Tancredo Neves, na manhã desta terça-feira (12). De acordo com o delegado Aneilton Castro, ele apura as suspeitas de que uma jovem de 19 anos teria provocado a morte do filho. Ela sofreu fortes sangramentos e está internada no hospital local sob custódia da Polícia Militar para prestar depoimento assim que se recuperar. A irmã dela está detida na delegacia.
Segundo o delegado, a irmã assumiu ter enterrado o sobrinho e mostrou o local, um terreno baldio próximo à casa onde mora. Moradores da região relataram à Polícia Civil que viram a criança chorando dentro do balde onde ela foi levada para o terreno.
"Nós investigamos se ela sofreu um aborto e a criança já nasceu morta ou se ele nasceu vivo e a mãe provocou sua morte e o enterrou com a ajuda da irmã. Caso seja comprovada a segunda hipótese, a mãe pode responder pelos crimes de abordo ou infanticídio e a irmã dela pode ser indiciada por homicídio e ocultação de cadáver", explicou o delegado.
Em primeiro depoimento à Polícia Civil, a suspeita de enterrar o fato argumentou que a irmã teria sofrido um susto e, por isso, teria sofrido o aborto. Apesar das declarações e da mãe continuar internada, o delegado solicitou a transferência do feto para o Instituto de Medicina Legal (IML) de Patos, onde será analisada a causa da morte do bebê e o estágio da gestação.
Segundo o delegado, a irmã assumiu ter enterrado o sobrinho e mostrou o local, um terreno baldio próximo à casa onde mora. Moradores da região relataram à Polícia Civil que viram a criança chorando dentro do balde onde ela foi levada para o terreno.
"Nós investigamos se ela sofreu um aborto e a criança já nasceu morta ou se ele nasceu vivo e a mãe provocou sua morte e o enterrou com a ajuda da irmã. Caso seja comprovada a segunda hipótese, a mãe pode responder pelos crimes de abordo ou infanticídio e a irmã dela pode ser indiciada por homicídio e ocultação de cadáver", explicou o delegado.
Em primeiro depoimento à Polícia Civil, a suspeita de enterrar o fato argumentou que a irmã teria sofrido um susto e, por isso, teria sofrido o aborto. Apesar das declarações e da mãe continuar internada, o delegado solicitou a transferência do feto para o Instituto de Medicina Legal (IML) de Patos, onde será analisada a causa da morte do bebê e o estágio da gestação.
Fonte: G1
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