Equipes de resgate continuaram na madrugada desta sexta-feira (21) o trabalho de resgate de um exemplar de baleia-jubarte que havia encalhado no dia anterior na praia de Upanema, em Areia Branca (RN).
O animal, com dez metros de comprimento e sem forças para nadar sozinho, foi arrastado cerca de 50 metros pela correnteza para a parte mais rasa da praia e dificulta as chances de levar o mamífero aquático de volta para mar aberto.
Segundo Ana Emília Alencar, bióloga e técnica do Projeto de Monitoramento de Cetáceos da Costa Branca, da Universidade do Estado do Rio Grande do Norte, cerca de 15 pessoas, entre técnicos, membros da Marinha e da Polícia Ambiental, trabalham em uma nova tentativa de desencalhe da jubarte.
“Estamos aguardando o aumento da maré para iniciar um novo procedimento. Vamos laçar algumas cintas na baleia, prendê-las em um rebocador e tentar puxar a jubarte para o fundo. Além disso, serão utilizados infladores para que o animal consiga ser removido”, disse.
A bióloga disse ainda que cobertores molhados são colocados constantemente sobre o corpo do cetáceo, que recebe ainda hidratação com soro fisiológico e pomada para evitar queimaduras. O espécime é jovem e não apresenta ferimentos graves, apenas arranhões.
O animal, com dez metros de comprimento e sem forças para nadar sozinho, foi arrastado cerca de 50 metros pela correnteza para a parte mais rasa da praia e dificulta as chances de levar o mamífero aquático de volta para mar aberto.
Segundo Ana Emília Alencar, bióloga e técnica do Projeto de Monitoramento de Cetáceos da Costa Branca, da Universidade do Estado do Rio Grande do Norte, cerca de 15 pessoas, entre técnicos, membros da Marinha e da Polícia Ambiental, trabalham em uma nova tentativa de desencalhe da jubarte.
“Estamos aguardando o aumento da maré para iniciar um novo procedimento. Vamos laçar algumas cintas na baleia, prendê-las em um rebocador e tentar puxar a jubarte para o fundo. Além disso, serão utilizados infladores para que o animal consiga ser removido”, disse.
A bióloga disse ainda que cobertores molhados são colocados constantemente sobre o corpo do cetáceo, que recebe ainda hidratação com soro fisiológico e pomada para evitar queimaduras. O espécime é jovem e não apresenta ferimentos graves, apenas arranhões.
Fonte: G1/Globo.com
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