Do Jornal O Mossoroense
Natural do município de Messias Targino, situado no Médio Oeste do Rio Grande do Norte, a senhora Francisca Tavares de Oliveira, mais conhecida como Chica Brejeira, ainda hoje é a potiguar de maior longevidade do Estado. Recebeu a alcunha devido ao hábito, adquirido desde muito cedo, de fumar um grosso cigarro de fumo brejeiro.
Nascida no sítio Salobro, em 1884, Mãe Chica, como também era conhecida, viveu 119 anos. Mulher, negra e abandonada pelo primeiro esposo com oito filhos, enfrentou todas as dificuldades surgidas ao longo da vida.
Dona Chica era parteira, benzadeira e cuidava dos doentes da cidade sem cobrar pelos serviços prestados. Muito simpática, todos gostavam muito de conversar com ela, principalmente, pela sua alegria.
A história de vida de Chica Brejeira foi bastante discutida durante o Encontro do Cangaço que aconteceu no município de Currais Novos, no último final de semana do mês de abril. Além dos debates em torno da importância de se manter viva a memória dessa figura histórica de Messias Targino, foi apresentado um documentário sobre sua trajetória.
O vereador petista Genésio Pinto, de Messias Targino, que também é presidente do Sindicato dos Trabalhadores Rurais do município, tem entre suas bandeiras de luta a constante busca pela manutenção da memória da dona Chica Brejeira.
“Vamos manter acesa essa discussão para que a história dessa mulher não caia no esquecimento. Para divulgar a sua trajetória o Sindicato de Messias Targino produzirá um cordel sobre toda a vida de dona Chica, que envolve a questão da negritude, da mulher e da cultura do município”, frisa Genésio Pinto.
Segundo historiadores, a descendência de Chica Brejeira é tão grande que nem mesmo os familiares conseguem enumerar. Um jornal aqui de Mossoró publicou uma matéria no ano 2001 afirmando que ela tinha 8 filhos vivos, 93 netos, 297 bisnetos, 194 trinetos e 3 tetranetos.
Dona Chica sofria de úlcera estomacal e aos cem anos teve que se submeter a uma cirurgia de alto risco. Ela foi operada aqui em Mossoró, pelo Dr. Rosado Cantídio, na Casa de Saúde Dix-sept Rosado. Dona Chica Brejeira faleceu 19 anos depois, no dia 31 de dezembro de 2002.
Fonte: O Mossoroense
Nascida no sítio Salobro, em 1884, Mãe Chica, como também era conhecida, viveu 119 anos. Mulher, negra e abandonada pelo primeiro esposo com oito filhos, enfrentou todas as dificuldades surgidas ao longo da vida.
Dona Chica era parteira, benzadeira e cuidava dos doentes da cidade sem cobrar pelos serviços prestados. Muito simpática, todos gostavam muito de conversar com ela, principalmente, pela sua alegria.
A história de vida de Chica Brejeira foi bastante discutida durante o Encontro do Cangaço que aconteceu no município de Currais Novos, no último final de semana do mês de abril. Além dos debates em torno da importância de se manter viva a memória dessa figura histórica de Messias Targino, foi apresentado um documentário sobre sua trajetória.
O vereador petista Genésio Pinto, de Messias Targino, que também é presidente do Sindicato dos Trabalhadores Rurais do município, tem entre suas bandeiras de luta a constante busca pela manutenção da memória da dona Chica Brejeira.
“Vamos manter acesa essa discussão para que a história dessa mulher não caia no esquecimento. Para divulgar a sua trajetória o Sindicato de Messias Targino produzirá um cordel sobre toda a vida de dona Chica, que envolve a questão da negritude, da mulher e da cultura do município”, frisa Genésio Pinto.
Segundo historiadores, a descendência de Chica Brejeira é tão grande que nem mesmo os familiares conseguem enumerar. Um jornal aqui de Mossoró publicou uma matéria no ano 2001 afirmando que ela tinha 8 filhos vivos, 93 netos, 297 bisnetos, 194 trinetos e 3 tetranetos.
Dona Chica sofria de úlcera estomacal e aos cem anos teve que se submeter a uma cirurgia de alto risco. Ela foi operada aqui em Mossoró, pelo Dr. Rosado Cantídio, na Casa de Saúde Dix-sept Rosado. Dona Chica Brejeira faleceu 19 anos depois, no dia 31 de dezembro de 2002.
Fonte: O Mossoroense
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