O Projeto Memorial Vivo, cuja experiência piloto é desenvolvida na cidade de Janduís, tem a finalidade de realizar amplo levantamento e documentação em áudio e vídeo, da memória oral (de pessoa), arquitetônica, iconográfica (retrato) e documental, em sete municípios da microrregião do Médio Oeste Potiguar.
Além de Janduís, a equipe do Memorial Vivo ainda vai envolver os municípios de Campo Grande, Triunfo Potiguar, Paraú, Upanema, Messias Targino e Caraúbas.
O projeto almeja ainda criar um banco de entrevistas e depoimentos gravados, na sede do município, inicialmente com pessoas acima de 60 anos de idade, de memórias consideradas. Falando de si, dos entrecruzamentos das famílias, dos lugares onde viveu e vive e dos fatos coletivos marcantes do seu tempo.
“Há muita gente da cidade e do sítio de memória valiosa que gosta de falar das coisas da família e do passado. É gente de 70, 80, 90 anos, centenária, detentora do valioso patrimônio oral (as memórias), ameaçado pela velhice natural e extinto na morte. Temos tecnologia para salvaguardar tais patrimônios”, diz o jornalista Xico Nóbrega, do Projeto Memória Viva.
O projeto visa ainda criar no município envolvido, além de um banco de entrevista com esse patrimônio memorial oral, também um acervo de cópia do álbum família (retrato preto e branco), e de documento – carta manuscrita, nota fiscal antiga, e outro documentário.
O acervo oral e documental, criado na sede do município, naturalmente fica à disposição do pesquisador da história, da cultura, da economia, do comércio, da genealogia, e outras ciências.
O Projeto Memorial Vivo ainda é um trabalho voluntário. Desenvolve-se sem recurso algum financeiro próprio, buscando parceria com órgão governamental e não-governamental, com a iniciativa privada, e pessoa de boa vontade.
O Memorial Vivo integra o professor, estudante, universitário, e pessoa dedicada à preservação do valor histórico e cultural do município. No ideal de criar um núcleo de continuidade do projeto no município.
Fonte: Telão Cultural
Além de Janduís, a equipe do Memorial Vivo ainda vai envolver os municípios de Campo Grande, Triunfo Potiguar, Paraú, Upanema, Messias Targino e Caraúbas.
O projeto almeja ainda criar um banco de entrevistas e depoimentos gravados, na sede do município, inicialmente com pessoas acima de 60 anos de idade, de memórias consideradas. Falando de si, dos entrecruzamentos das famílias, dos lugares onde viveu e vive e dos fatos coletivos marcantes do seu tempo.
“Há muita gente da cidade e do sítio de memória valiosa que gosta de falar das coisas da família e do passado. É gente de 70, 80, 90 anos, centenária, detentora do valioso patrimônio oral (as memórias), ameaçado pela velhice natural e extinto na morte. Temos tecnologia para salvaguardar tais patrimônios”, diz o jornalista Xico Nóbrega, do Projeto Memória Viva.
O projeto visa ainda criar no município envolvido, além de um banco de entrevista com esse patrimônio memorial oral, também um acervo de cópia do álbum família (retrato preto e branco), e de documento – carta manuscrita, nota fiscal antiga, e outro documentário.
O acervo oral e documental, criado na sede do município, naturalmente fica à disposição do pesquisador da história, da cultura, da economia, do comércio, da genealogia, e outras ciências.
O Projeto Memorial Vivo ainda é um trabalho voluntário. Desenvolve-se sem recurso algum financeiro próprio, buscando parceria com órgão governamental e não-governamental, com a iniciativa privada, e pessoa de boa vontade.
O Memorial Vivo integra o professor, estudante, universitário, e pessoa dedicada à preservação do valor histórico e cultural do município. No ideal de criar um núcleo de continuidade do projeto no município.
Fonte: Telão Cultural
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