Você esta presos na prisão
Onde não há mais chave.
Alimentada pela sua ilusão
De para casa um dia voltar.
Sente falta de seu mundo
É o único sonho que cabe.
Ele fala, vá para o poço profundo,
Dizendo que lá irá se libertar.
Arqueiro! Olhe para o lado,
Você nem se quer sabe
Que o inimigo não é o de cavalo alado
O inimigo é o que está a lhe guiar.
Essa é a prisão dos Dragões.
Onde a correnteza do rio sobe,
Mundo desenhado pelos vulcões,
Onde nasceu aquele que lhe controlar.
Não tente, não adianta
Nunca voltará antes do dia acabe.
Ouça o dragão que canta
É a melodia que resta para sonhar.
Vá homem nobre dormir,
Não importará o que lhe fale
Você nunca poderá sair
Desta prisão, que é seu novo lá.
João Carias de França
Onde não há mais chave.
Alimentada pela sua ilusão
De para casa um dia voltar.
Sente falta de seu mundo
É o único sonho que cabe.
Ele fala, vá para o poço profundo,
Dizendo que lá irá se libertar.
Arqueiro! Olhe para o lado,
Você nem se quer sabe
Que o inimigo não é o de cavalo alado
O inimigo é o que está a lhe guiar.
Essa é a prisão dos Dragões.
Onde a correnteza do rio sobe,
Mundo desenhado pelos vulcões,
Onde nasceu aquele que lhe controlar.
Não tente, não adianta
Nunca voltará antes do dia acabe.
Ouça o dragão que canta
É a melodia que resta para sonhar.
Vá homem nobre dormir,
Não importará o que lhe fale
Você nunca poderá sair
Desta prisão, que é seu novo lá.
João Carias de França
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