As ruas de Guadalajara foram pintadas de verde-amarelo durante os Jogos Pan-Americanos do México. Depois de Adriana da Silva vencer a maratona feminina, neste domingo, foi a vez de Solonei Rocha colocar o país no topo do pódio. A 4km do fim, sem ninguém por perto para ameaçá-lo, o ex-catador de lixo já corria com a bandeira do Brasil nas mãos. Faltava pouco para cruzar a linha de chegada em primeiro. Uma última olhadinha para trás só para garantir, e lá estava ele, sorridente, comemorando o ouro, sambando, depois de completar os 42km em 2h16m37s.
- Hoje o Brasil está ganhando uma medalha que há muito tempo não se via. Uma pessoa que veio lá de baixo e está onde está hoje. Se você tem potencial e acredita nesse pontencial, tem que correr atrás de seu objetivo. Há dois anos sou profissional. Há dois anos tive a minha glória. E, se Deus quiser, vou estar em Londres - disse Solonei.
Um primeiro pelotão seguiu junto durante quase 20km. A partir desta marca, Solonei começou a apontar na frente. O atleta de Penápolis (SP) aumentou o ritmo da prova e abriu distância para os adversários. Nos 30km, já passou com mais de um minuto de diferença para o segundo colocado, o colombiano Diego Colorado. Ninguém mais era capaz de alcançá-lo. Soberano, chegou ao Arco de Vallarta, um dos principais pontos turísticos da cidade, em primeiro lugar com tranquilidade.
O colombiano Diego Colorado cruzou a linha de chegada em segundo, com o tempo de 2h17m13s, e ficou com a prata. Seu compatriota, Juan Cardona completou o pódio, em 2h18s20. Jean da Silva, o outro brasileiro na disputa, chegou em nono lugar, com 2h22s41.
A prova feminina, realizada no dia 23 deste mês, também foi dominada por uma brasileira. Com uma arrancada espetacular nos últimos quatro quilômetros, Adriana da Silva conquistou o ouro na maratona, com a marca de 2h36m37s. De quebra, ainda bateu o recorde Pan-Americano, que pertencia a chilena Erika Oliveira (2h37m41s) desde o Pan de Winnipeg (Canadá), em 1999.
- Hoje o Brasil está ganhando uma medalha que há muito tempo não se via. Uma pessoa que veio lá de baixo e está onde está hoje. Se você tem potencial e acredita nesse pontencial, tem que correr atrás de seu objetivo. Há dois anos sou profissional. Há dois anos tive a minha glória. E, se Deus quiser, vou estar em Londres - disse Solonei.
Um primeiro pelotão seguiu junto durante quase 20km. A partir desta marca, Solonei começou a apontar na frente. O atleta de Penápolis (SP) aumentou o ritmo da prova e abriu distância para os adversários. Nos 30km, já passou com mais de um minuto de diferença para o segundo colocado, o colombiano Diego Colorado. Ninguém mais era capaz de alcançá-lo. Soberano, chegou ao Arco de Vallarta, um dos principais pontos turísticos da cidade, em primeiro lugar com tranquilidade.
O colombiano Diego Colorado cruzou a linha de chegada em segundo, com o tempo de 2h17m13s, e ficou com a prata. Seu compatriota, Juan Cardona completou o pódio, em 2h18s20. Jean da Silva, o outro brasileiro na disputa, chegou em nono lugar, com 2h22s41.
A prova feminina, realizada no dia 23 deste mês, também foi dominada por uma brasileira. Com uma arrancada espetacular nos últimos quatro quilômetros, Adriana da Silva conquistou o ouro na maratona, com a marca de 2h36m37s. De quebra, ainda bateu o recorde Pan-Americano, que pertencia a chilena Erika Oliveira (2h37m41s) desde o Pan de Winnipeg (Canadá), em 1999.
Fonte: Globoesporte/Globo.com
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