Depois de ficar famoso pela concessão da bolsa-paletó para seus vereadores, o município de São João do Sabugi ganha destaque agora pelo bolsa-parente, apelido dado ao alto número de parentes do prefeito Aníbal Pereira (PMDB) e de aliados empregados na prefeitura da cidade.
O presidente do Sindicato dos Servidores Públicos Sabugienses, Braz Brito, mostrou, nesta semana, uma relação dos cargos entregues aos parentes do prefeito e do seu grupo político.
São três secretarias nas mãos de familiares do prefeito, três nas mãos de parentes de aliados e outros três políticos eleitos no último pleito também possuem o sangue do gestor. É uma verdadeira monarquia em pleno século XXI.
Ironicamente, populares têm dito que essa gestão de Aníbal tem como marca a geração de emprego e renda, para familiares deles e de políticos do seu grupo. O gestor loteou os cargos da prefeitura entre seus “protegidos”.
“Na campanha, o prefeito dizia que iria melhorar sua terra. Podemos dizer que de fato aconteceu a melhoria, mas só nos hectares de suas propriedades, que aumenta consideravelmente. Ele dizia que geraria emprego e renda. E gerou... para os seus familiares”, criticou o sindicalista.
Braz também cobrou uma atitude do Ministério Público. “A pergunta é: qual será o próximo parente ou aderente a participar desta mamada ou panelinha? E o Ministério Publico, o que acha disto? Será que a lei contra o nepotismo só não funciona em São João do Sabugi? O povo quer uma resposta já”, concluiu.
Fonte: O Mural de Riacho da Cruz/Visão Política
O presidente do Sindicato dos Servidores Públicos Sabugienses, Braz Brito, mostrou, nesta semana, uma relação dos cargos entregues aos parentes do prefeito e do seu grupo político.
São três secretarias nas mãos de familiares do prefeito, três nas mãos de parentes de aliados e outros três políticos eleitos no último pleito também possuem o sangue do gestor. É uma verdadeira monarquia em pleno século XXI.
Ironicamente, populares têm dito que essa gestão de Aníbal tem como marca a geração de emprego e renda, para familiares deles e de políticos do seu grupo. O gestor loteou os cargos da prefeitura entre seus “protegidos”.
“Na campanha, o prefeito dizia que iria melhorar sua terra. Podemos dizer que de fato aconteceu a melhoria, mas só nos hectares de suas propriedades, que aumenta consideravelmente. Ele dizia que geraria emprego e renda. E gerou... para os seus familiares”, criticou o sindicalista.
Braz também cobrou uma atitude do Ministério Público. “A pergunta é: qual será o próximo parente ou aderente a participar desta mamada ou panelinha? E o Ministério Publico, o que acha disto? Será que a lei contra o nepotismo só não funciona em São João do Sabugi? O povo quer uma resposta já”, concluiu.
Fonte: O Mural de Riacho da Cruz/Visão Política
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