Os docentes da Universidade Federal Rural do Semi-Árido (Ufersa) realizam, a partir das 9h de hoje, uma assembleia onde será discutida a proposta de reajuste salarial apresentada pelo Governo Federal para a categoria, que poderá resultar em mais uma greve na educação do Estado.
De acordo com o vice-presidente da Associação dos Docentes da Ufersa (Adufersa), professor José Torres, o Governo Federal propôs ao Sindicato Nacional dos Professores um aumento salarial linear de 4%, a partir de março de 2012.
O reajuste seria concedido sobre o vencimento básico e sobre todas as gratificações recebidas pelos docentes. "O prazo dado pelo Governo Federal para encaminharmos uma resposta se encerra amanhã (hoje) às 14h30. Por isso, vamos analisar, junto com os demais professores, a proposta durante a assembleia", explica o professor.
De acordo com o vice-presidente da Associação dos Docentes da Ufersa (Adufersa), professor José Torres, o Governo Federal propôs ao Sindicato Nacional dos Professores um aumento salarial linear de 4%, a partir de março de 2012.
O reajuste seria concedido sobre o vencimento básico e sobre todas as gratificações recebidas pelos docentes. "O prazo dado pelo Governo Federal para encaminharmos uma resposta se encerra amanhã (hoje) às 14h30. Por isso, vamos analisar, junto com os demais professores, a proposta durante a assembleia", explica o professor.
Além do reajuste, o governo também está propondo a incorporação da Gratificação Específica do Magistério Superior (Gemas) ao vencimento básico dos professores, e a discussão de uma nova carreira para o magistério superior, também a partir de março de 2012.
Segundo o professor José Torres, a proposta é insuficiente. "O último reajuste da nossa categoria foi feito em julho de 2010, de lá para cá sofremos perdas inflacionárias. Queremos também que essa recomposição da perda salarial seja efetuada, e também que a discussão sobre uma nova carreira para o magistério superior seja discutida logo, não somente o próximo ano", destaca Torres.
Caso a proposta não seja aceita pelos docentes, o Sindicato analisará a situação, tanto da Ufersa, quanto das demais universidades federais, e um movimento de paralisação grevista pode ser iniciado. "Temos escutado alguns posicionamentos favoráveis à proposta, e alguns contra. É preciso debater com todos os professores", revela José Torres.
O corpo docente da Ufersa é composto por 250 professores, e a expectativa do vice-presidente da Adufersa é que um grande número de profissionais compareça à assembleia, que ocorrerá na sede da Adufersa, localizada na rua Filgueira Filho, n° 11, Alto de São Manoel.
Fonte: O Mossoroense
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