Por Fabiano Souza
Embora as informações sobre o processo investigativo que trata do número do excessivo número de partos em mulheres de Messias Targino na cidade de Mossoró, que vem sendo realizado pelo Ministério Público, já tenha sido publicado no site do MP, a secretaria de saúde do município de Messias Targino, Mônica de Andrade Ferreira manteve contato co m a editoria de Estado para informar que ainda não recebeu qualquer notificação do Ministério Público Estadual, relacionada ao numero abordado na matéria e também prestou esclarecimento sobre a situação.
Ela disse que quanto às gestantes do Município, muitas têm os seus bebes em Messias Targino, no Hospital de Pequeno Porte “Paulina Targino”, sendo realizados através de procedimentos normais alguns partos, e outros através de cirurgia cesariana. “Dependendo da situação de saúde da grávida e do filho prestes a nascer, em algumas vezes ocorre de o médico de plantão no dia recomendar o encaminhamento para uma unidade de saúde de um outro centro urbano, para que mãe e filho não sofram nenhum problema durante o trabalho de parto”, acrescentou
A secretária disse ainda, que em Messias Targino, o serviço público de saúde é levado a sério, e a gestão municipal procura oferecer à comunidade o melhor possível. No entanto, não são poucos os percalços encontrados, a começar pela escassez de recursos financeiros, pois, para um Município do porte de Messias Targino, os valores transferidos são muito pequenos se comparados com o que é feito para outras Unidades da Federação dentro do Sistema Único de Saúde (SUS).
O Hospital, Paulina Targino tem a estrutura de uma unidade de saúde típica de uma cidade pequena, sem muitos recursos técnicos que, em regra, somente se encontra em unidades de saúde de centros urbanos maiores, como Natal e Mossoró. Além disso, existe uma enorme carência no mercado de trabalho dos profissionais da área médica, que se recusam a trabalhar nos Municípios menores e mais afastados das grandes cidades, como acontece em Messias Targino. E assim o fazem movidos por várias razões: por acharem que a contraprestação salarial não é adequada, porque têm suas famílias nas grandes cidades, porque nestas desfrutam de uma vida de maior conforto, dentre outras.
Ela acrescenta que os médicos se recusam a fazer trabalhos de parto em unidades de saúde de Municípios pequenos, preferindo realizarem o encaminhamento para que o trabalho de parto seja realizado num hospital maior e melhor equipado. “Mesmo diante de tantas dificuldades, colocamos à disposição da comunidade messiense, diariamente, um médico clínico geral e, em dias específicos de cada mês, disponibilizamos também os serviços de um obstetra e cirurgião, de um ginecologista que fazem atendimento ambulatorial, de um pediatra, de uma nutricionista, além de um psicólogo e um profissional de fonoaudiologia. Também mantemos em atividade uma parteira, para auxiliar o profissional médico quando este for realizar trabalho de parto”, afirmou.
Para as gestantes, ela disse que oferece um amplo acompanhamento de pré-natal, e, depois de nascida a criança, disponibilizamos um acompanhamento em nossa unidade básica de saúde, até que a criança atinja certa idade. Sendo um Hospital de Pequeno Porte, ela disse que o Município não está obrigado a manter diariamente um obstetra de serviço, inclusive porque, pelas dificuldades já elencadas, jamais o teria como fazer.
A secretária disse ainda, que em Messias Targino, o serviço público de saúde é levado a sério, e a gestão municipal procura oferecer à comunidade o melhor possível. No entanto, não são poucos os percalços encontrados, a começar pela escassez de recursos financeiros, pois, para um Município do porte de Messias Targino, os valores transferidos são muito pequenos se comparados com o que é feito para outras Unidades da Federação dentro do Sistema Único de Saúde (SUS).
O Hospital, Paulina Targino tem a estrutura de uma unidade de saúde típica de uma cidade pequena, sem muitos recursos técnicos que, em regra, somente se encontra em unidades de saúde de centros urbanos maiores, como Natal e Mossoró. Além disso, existe uma enorme carência no mercado de trabalho dos profissionais da área médica, que se recusam a trabalhar nos Municípios menores e mais afastados das grandes cidades, como acontece em Messias Targino. E assim o fazem movidos por várias razões: por acharem que a contraprestação salarial não é adequada, porque têm suas famílias nas grandes cidades, porque nestas desfrutam de uma vida de maior conforto, dentre outras.
Ela acrescenta que os médicos se recusam a fazer trabalhos de parto em unidades de saúde de Municípios pequenos, preferindo realizarem o encaminhamento para que o trabalho de parto seja realizado num hospital maior e melhor equipado. “Mesmo diante de tantas dificuldades, colocamos à disposição da comunidade messiense, diariamente, um médico clínico geral e, em dias específicos de cada mês, disponibilizamos também os serviços de um obstetra e cirurgião, de um ginecologista que fazem atendimento ambulatorial, de um pediatra, de uma nutricionista, além de um psicólogo e um profissional de fonoaudiologia. Também mantemos em atividade uma parteira, para auxiliar o profissional médico quando este for realizar trabalho de parto”, afirmou.
Para as gestantes, ela disse que oferece um amplo acompanhamento de pré-natal, e, depois de nascida a criança, disponibilizamos um acompanhamento em nossa unidade básica de saúde, até que a criança atinja certa idade. Sendo um Hospital de Pequeno Porte, ela disse que o Município não está obrigado a manter diariamente um obstetra de serviço, inclusive porque, pelas dificuldades já elencadas, jamais o teria como fazer.
Fonte: Oeste Em Pauta
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